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O que é um pontinho azul no meio da floresta? E o que seriam vários desses mesmos pontinhos azuis em Manhattan? Não adivinhou? Talvez você não tenha lido no final da década de 50 os quadrinhos com os personagens criados pelo belga Pierre Culliford, conhecido por Peyo. Não!? Então, certamente assistiu nos anos 80 a série de desenhos animados produzida pela Hanna Barbera. Também não? Ainda tem tempo: corra aos cinemas para conhecer o longa-metragem com os encantadores duendes azuis que atendem pelo nome de smurfs.
Por conta das situações embaraçosas criadas por Desastrado, os Smurfs escapam da aldeia na floresta onde moram e vão parar em Nova York, invadindo a casa e o escritório do publicitário Patrick e sua esposa. Perseguidos por Gargamel e seu gato Cruel em cenas hilárias, precisam esperar pela Lua Azul para retornarem ao lar.
Interessantes os diálogos e a troca de experiências sobre a paternidade entre Patrick – que brevemente será papai – com o líder do bando, Papai Smurf de 546 anos de idade. Outro aspecto a perceber são os afetamentos que os pequenos seres deixaram na vida “e no cogumelo” dos protagonistas reais, bem como, a transformação operada na pequena aldeia dos smurfs após a passagem do grupo pela Big Apple.
Na moderna versão em 3D, Desastrado, Arrojado, Smurfette, Gênio, Papai Smurf e Narrador divertem as crianças e deixam saudosistas os adultos com o campo semântico abrangente que o vocábulo smurf pode significar. Se você não se irritar com a música ou com o excesso de merchandising, a dica é boa e vale pela pitada de beleza, leveza e encantamento...
Boa smurf sessão!
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Título original: The Smurfs
Direção: Raja Gosnell
Duração: 102min.
Gênero: Animação infantil
Lançamento: agosto 2011